"pessoas são como músicas! Algumas nós gostamos desde o início, outras depois de um tempo.São feitas pra serem ouvidas e compreendidas. Algumas tocam nossa vida... Mas tem uma, aquela especial que é a nossatrilha sonora.
domingo, 9 de novembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
domingo, 7 de setembro de 2014
sábado, 6 de setembro de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Impacto diferente do clima nos polos ainda é um enigma
28 / 08 / 2014Impacto diferente do clima nos polos ainda é um enigma
Em décadas recentes, cientistas têm observado um enigma nos lados opostos do planeta: o Ártico aqueceu e perdeu constantemente gelo do mar, enquanto que a Antártica esfriou em muitos lugares e mesmo ganhou mais gelo no mar.
Agora, pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) têm uma compreensão melhor do que há por trás da resposta assimétrica das regiões polares à mudança do clima induzida pelo homem.
Em estudo publicado na Philosophical Transactions of the Royal Society na semana passada, John Marshall, professor de oceanografia da instituição, e colegas investigaram o fenômeno considerando a dinâmica do oceano.
Por causa de sua capacidade de absorver e transportar enormes quantidades de calor, ele tem um papel crítico na mudança do clima.
Os autores argumentam que a circulação oceânica pode explicar a assimetria.
Em simulações de computador de oceano e clima, o excesso de calor das emissões de gases de efeito estufa é absorvido pelo Oceano Sul em torno da Antártica, e pelo Atlântico norte, mas não permanece nestes locais.
Em vez disto, o movimento do oceano redistribui o calor.
No Oceano Sul, correntes de ventos fortes que sopram em direção ao norte empurram o calor para o equador, longe da Antártica.
No Atlântico Norte, um sistema separado de correntes leva o calor para o Ártico.
Assim, enquanto a Antártica tem um aquecimento apenas moderado, as temperatura no Ártico sobem com rapidez, acelerando a perda de gelo e intensificando o calor na atmosfera da região.
Os cientistas também acrescentam confiança às previsões existentes de grandes mudanças ao norte no futuro.
Em meados do século, o Ártico poderá estar completamente livre de gelo do mar nos verões.
O estudo descobriu ainda que o buraco de ozônio sobre a Antártica provocou uma breve pausa na perda de gelo do mar na região.
“Em torno da área, o buraco pode ter atrasado em décadas o aquecimento devido a gases de efeito estufa. Sou tentado a especular que este período é o que estamos atravessando” disse Marshall, de acordo com a Nature World News. (Fonte: Planeta Sustentável)
sábado, 16 de agosto de 2014
Por que algumas pessoas odeiam Israel?
Dennis Prager, escritor e palestrante
'Nós vivemos em um mundo mau. Não é nenhuma novidade. O mundo anda muito ruim desde que foi inaugurado. Foi por isso que Deus o destruiu e recomeçou do zero Dennis_Pragerx.jpg(com um espetáculo iniciando a nova experiência, é preciso dizer). A partir de uma perspectiva moral, observem o mundo desde o ano 2000: a Coreia do Norte continua a ser um país que é, inteiro, essencialmente, um enorme campo de concentração. O Tibete, uma das culturas mais antigas da humanidade, continua ocupado e sendo destruído pela China. A Somália não existe mais enquanto país; trata-se de um estado anárquico em que o mais cruel e o mais forte (geralmente o mesmo) prevalece. No Congo, entre 1998 e 2003, cerca de 5.5 milhões de pessoas foram mortas – quase o mesmo número de judeus que morreram no Holocausto. Na Síria, cerca de 170 mil pessoas foram mortas nos últimos três anos e milhões perderam os lares. No Iraque, quase toda semana vemos assassinatos em massa causados por bombas terroristas (agora, uma ordem para mutilação genital feminina também em massa está em vigor no tal califado). No México, desde 2006, aproximadamente 120 mil pessoas foram mortas nas guerras do tráfico travadas no país. O Irã, uma ditadura teocrática que defende o genocídio, está prestes a conseguir fabricar armas nucleares. Comunidades cristãs no Oriente Médio são aniquiladas; o massacre de cristãos é rotina na Nigéria.
É claro que o século 20 foi ainda mais sangrento, mas estamos apenas no 15º ano do século 21. Não obstante, mostrar o quanto o mundo é terrível para com tantos habitantes não é meu objetivo. O que quero demonstrar é que, apesar de tanta maldade e sofrimento, o mundo concentrou maciçamente a atenção nos supostos malfeitos de um país: Israel. O que torna tal fato tão digno de nota é que Israel está entre os países mais humanitários e livres do planeta. E o que é pior: é o único país do mundo sob ameaça de aniquilação. Este é o único caso da História em que os povos dos países livres tomaram as dores de um estado policial contra um estado livre. É impossível apontar qualquer outra ocasião na História Moderna – a única ocasião histórica em que existem sociedades livres – na qual, em uma guerra entre um estado livre e um estado policial, o estado livre foi considerado o agressor. É porque uma situação como a de Israel e dos inimigos do país nunca ocorrera antes.
A questão é, claro, por quê? Por que em uma época na qual um shopping center do Quênia é bombardeado, na qual terroristas islâmicos massacram cristãos na Nigéria e milhares de pessoas morrem na Síria, o mundo está preocupado com uns 600 palestinos mortos como resultado direto de lançarem milhares de mísseis com a intenção de matar tantos israelenses quanto possível? Por que essa obsessão contra Israel desde a fundação do país e, em especial, desde 1967? Não pode ser ocupação. A China ocupa o Tibete e o mundo não presta a menor atenção. E a criação do Paquistão, que ocorreu ao mesmo tempo da criação de Israel, deu origem a milhões de refugiados muçulmanos (e hindus). Mesmo assim, ninguém presta atenção ao Paquistão, tampouco. Há apenas duas explicações para essa anomalia moral. A primeira é uma predileção quase mundial pelos valores e ideias esquerdistas. Segundo esse viés de pensamento, os ocidentais estão quase sempre errados ao combater países ou grupos do Terceiro Mundo; e a parte mais fraca, especialmente se não for ocidental, é quase sempre rotulada de vítima quando combate um grupo ou país mais forte, em especial se este for ocidental. O esquerdismo substituiu o “bem e mal” por “rico e pobre”, “forte e fraco”, e “Ocidental (ou branco) e não-Ocidental (ou não-branco)”. Israel é rica, forte e ocidental; os palestinos são pobres, fracos e não-ocidentais. A única outra
Dennis Prager, escritor e palestrante
'Nós vivemos em um mundo mau. Não é nenhuma novidade. O mundo anda muito ruim desde que foi inaugurado. Foi por isso que Deus o destruiu e recomeçou do zero Dennis_Pragerx.jpg(com um espetáculo iniciando a nova experiência, é preciso dizer). A partir de uma perspectiva moral, observem o mundo desde o ano 2000: a Coreia do Norte continua a ser um país que é, inteiro, essencialmente, um enorme campo de concentração. O Tibete, uma das culturas mais antigas da humanidade, continua ocupado e sendo destruído pela China. A Somália não existe mais enquanto país; trata-se de um estado anárquico em que o mais cruel e o mais forte (geralmente o mesmo) prevalece. No Congo, entre 1998 e 2003, cerca de 5.5 milhões de pessoas foram mortas – quase o mesmo número de judeus que morreram no Holocausto. Na Síria, cerca de 170 mil pessoas foram mortas nos últimos três anos e milhões perderam os lares. No Iraque, quase toda semana vemos assassinatos em massa causados por bombas terroristas (agora, uma ordem para mutilação genital feminina também em massa está em vigor no tal califado). No México, desde 2006, aproximadamente 120 mil pessoas foram mortas nas guerras do tráfico travadas no país. O Irã, uma ditadura teocrática que defende o genocídio, está prestes a conseguir fabricar armas nucleares. Comunidades cristãs no Oriente Médio são aniquiladas; o massacre de cristãos é rotina na Nigéria.
É claro que o século 20 foi ainda mais sangrento, mas estamos apenas no 15º ano do século 21. Não obstante, mostrar o quanto o mundo é terrível para com tantos habitantes não é meu objetivo. O que quero demonstrar é que, apesar de tanta maldade e sofrimento, o mundo concentrou maciçamente a atenção nos supostos malfeitos de um país: Israel. O que torna tal fato tão digno de nota é que Israel está entre os países mais humanitários e livres do planeta. E o que é pior: é o único país do mundo sob ameaça de aniquilação. Este é o único caso da História em que os povos dos países livres tomaram as dores de um estado policial contra um estado livre. É impossível apontar qualquer outra ocasião na História Moderna – a única ocasião histórica em que existem sociedades livres – na qual, em uma guerra entre um estado livre e um estado policial, o estado livre foi considerado o agressor. É porque uma situação como a de Israel e dos inimigos do país nunca ocorrera antes.
A questão é, claro, por quê? Por que em uma época na qual um shopping center do Quênia é bombardeado, na qual terroristas islâmicos massacram cristãos na Nigéria e milhares de pessoas morrem na Síria, o mundo está preocupado com uns 600 palestinos mortos como resultado direto de lançarem milhares de mísseis com a intenção de matar tantos israelenses quanto possível? Por que essa obsessão contra Israel desde a fundação do país e, em especial, desde 1967? Não pode ser ocupação. A China ocupa o Tibete e o mundo não presta a menor atenção. E a criação do Paquistão, que ocorreu ao mesmo tempo da criação de Israel, deu origem a milhões de refugiados muçulmanos (e hindus). Mesmo assim, ninguém presta atenção ao Paquistão, tampouco. Há apenas duas explicações para essa anomalia moral. A primeira é uma predileção quase mundial pelos valores e ideias esquerdistas. Segundo esse viés de pensamento, os ocidentais estão quase sempre errados ao combater países ou grupos do Terceiro Mundo; e a parte mais fraca, especialmente se não for ocidental, é quase sempre rotulada de vítima quando combate um grupo ou país mais forte, em especial se este for ocidental. O esquerdismo substituiu o “bem e mal” por “rico e pobre”, “forte e fraco”, e “Ocidental (ou branco) e não-Ocidental (ou não-branco)”. Israel é rica, forte e ocidental; os palestinos são pobres, fracos e não-ocidentais. A única outra
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Greve do metrô pega em cheio desembarque de dirigentes da Fifa
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,greve-do-metro-pega-em-cheio-desembarque-de-dirigentes-da-fifa,1505957
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Greve do metrô pega em cheio desembarque de dirigentes da Fifa. ‘Bem-vindo ao país do trânsito’, disse Jacques Anouma, presidente da Federação de Futebol da Costa do Marfim e membro do Comitê Executivo da Fifa.
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sexta-feira, 23 de maio de 2014
sábado, 22 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
porque o WHATSAPP parou? saiba tudo aqui.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, que recentemente adquiriu o Whatsapp, falou com exclusividade à nossa reportagem no início da noite de hoje sobre a desativação do referido aplicativo.
“Resolvemos desativar provisoriamente o aplicativo a pedido do presidente venezuelano, Nicolas Maduro. O Whatsapp estava sendo utilizado comi ferramenta de comunicação de grupos opositores. Para evitar maior instabilidade naquele país, resolvemos desativar provisoriamente. “
A aquisição do Whatsapp pelo Facebook, por bilhões de dólares, foi alvo de críticas. Para Seu Jorge, vendedor de cachorro quente na esquina da Salgado Filho com a Romualdo Galvão, “esse Zuckerberg é muito trouxa. Comprou o Whatsapp por uma fortuna enquanto no meu celular já veio de graça. “
sábado, 22 de fevereiro de 2014
sentido da vida
o sentido da vida é seguir em frente e saber que existe um Deus que abre caminhos para que você possa seguir em frente e passando por todos os obstaculos.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
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